Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Nascimento, Fernanda Regina [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101715
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Resumo: |
A rede viária florestal influencia diretamente na qualidade do transporte. Ela serve de acesso às florestas, viabilizando o tráfego de mão de obra e o escoamento de matéria-prima. No entanto, uma das principais causas do aumento nos custos de construção é a má conservação e a falta de planejamento, visto que suas principais características são, muitas vezes, o baixo volume de tráfego e a utilização de veículos pesados e extrapesado. Além dos avanços tecnológicos e da importância do transporte para as empresas florestais, hoje, muitas empresas estão se preocupando com as condições ideais de rede viária florestal, principalmente no que se refere aos cuidados com planejamento e qualidade dos materiais utilizados. O objetivo deste trabalho foi propor e avaliar um modelo teórico de investimento para rede viária florestal em função do volume de madeira transportado. Verificou-se que os dados levantados em campo não eram compatíveis com o planejamento da empresa. A largura da pista de rolamento das estradas principais variou de 4 a 7 metros, sendo que pelo planejamento da empresa, elas deveriam ter 8 metros. Já para as estradas secundárias, a largura da pista de rolamento deveria ter 6 metros, no entanto, foi verificada uma variação de 4 a 7 metros. A análise comparativa dos custos, tendo como cenário primeiramente a situação das estradas levantadas in loco e os padrões de estrada indicados pelo modelo, permitiu notar que adoção do modelo teórico significaria acréscimo de R$ 521,30/km de estrada. Enquanto um segundo cenário comparativo composto pelas características de estradas levantadas em questionário, ou seja, as tidas como modelo para aberturas de novas estradas pela empresa, e os padrões de estrada indicados pelo modelo, indicou que o emprego do modelo teórico possibilitaria uma economia de R$ 2.036,00/km de estrada implantada... |