Quantificação da trealose e da prolina livre em cana-de-açúcar sob efeito da disponibilidade hídrica do solo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Queiroz, Rafaela Josemara Barbosa [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/96878
Resumo: No presente estudo, verificou-se o acúmulo da trealose e da prolina livre e o crescimento inicial de duas cultivares de cana-de-açúcar, IAC91-2195 e IAC91-5155, sensível e tolerante ao estresse hídrico, respectivamente. Inicialmente, as mudas foram cultivadas sem qualquer restrição hídrica. Após 40 dias, foram transferidas para vasos com três níveis de disponibilidade hídrica do solo (DHS): 55% (sem estresse), 40% (estresse moderado) e 25% (estresse severo), mantidos pelo método das pesagens durante 30 e 60 dias. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro repetições, em arranjo fatorial 2x3x2 (cultivares x deficiência hídrica x épocas de crescimento). O experimento foi conduzido em casa de vegetação climatizada (29ºC e 75% UR). A cultivar IAC91-5155 apresentou maior acúmulo de trealose e de prolina livre nos menores níveis de disponibilidade hídrica do solo, indicando tolerância às condições de estresse hídrico. Aos 30 dias, sob estresse hídrico, houve maior acúmulo de prolina livre apenas na cv. IAC91-5155. Os osmoprotetores, trealose e prolina livre, podem ser indicados como marcadores bioquímico-fisiológicos de tolerância ao estresse hídrico somente para a cv. IAC91-5155. A cv. IAC91-5155 pode ser considerada mais tolerante ao estresse hídrico que a cv. IAC91-2195.