Narrativas de professores de matemática sobre seus enfrentamentos cotidianos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Silva, Anderson Afonso da [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/91101
Resumo: Registrar narrativas de professores de matemática sobre suas vidas cotidianas e investigar o cotidiano do professor de matemática, no que diz respeito aos seus enfrentamentos, foram os objetivos deste trabalho. O estudo fundamentou-se acerca da noção de cotidiano, segundo a perspectiva de Agnes Heller. A proposta de pesquisa foi conduzida a partir de entrevistas com três professores do Ensino Médio sobre o que tematizamos como enfrentamentos cotidianos e também sobre os modos como dão significados a esses enfrentamentos e tomam decisões a partir deles. A História Oral foi utilizada como metodologia de pesquisa qualitativa, fundamentando os propósitos investigativos, a preparação, a elaboração e a proposta de análise de entrevistas. Deste modo, consideramos que o alicerce do nosso trabalho são as narrativas geradas a partir das entrevistas registradas. Construímos na análise das narrativas, uma trama argumentativa a partir das experiências narradas pelos professores colaboradores, apresentando e discutindo seus enfrentamentos cotidianos e buscando trazer à tona convergências, singularidades e particularidades dos elementos dos discursos analisados, visando produzir contribuições para as reflexões e discussões sobre o papel, a formação e a prática do professor de matemática do Ensino Básico. Como resultados, ganham destaque a falta de preparação para lidar com alunos com algum tipo de necessidade especial, bem como com a educação sexual, alterações na prática pedagógica e a carga horária atribulada salientada pelos colaboradores