Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Tavares, Fabio Luis [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/93313
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Resumo: |
Esta dissertação tem como principal objetivo analisar a maneira como os membros do Partido Republicano Paulista (PRP), composto pela nova oligarquia de São Paulo, favorecida pelo crescimento das plantações e exportações de café, se articularam com o governo de Floriano Peixoto, a partir de 23 de novembro de 1891, até a Revolta da Armada (setembro 1893/março 1894). Desde os tempos da propaganda republicana, interessava aos paulistas, principalmente, a instituição do sistema federativo, que favorecia as oligarquias estaduais. Para que não houvesse um retrocesso ao regime monárquico, o apoio da bancada paulista ao governo de Floriano Peixoto, aprovando no Congresso Nacional os atos do poder executivo, foi fundamental para que o marechal sufocasse as rebeliões causadas pelos diferentes grupos que disputavam o poder após a proclamação da República. O apoio do PRP não se restringiu apenas à atuação de seus membros nas câmaras do Congresso Nacional, em 1891/1892, quando de sua convocação extraordinária. Em 1893, por ocasião da Revolta Federalista, e com a promulgação da lei estadual nº 120, de 15 de março, a ajuda de São Paulo se estendeu ao envio de capitais, armamentos e homens, para a capital da Republica, em defesa do governo, contra a Revolta da Armada (1893/1894). O apoio também se estendeu à imprensa republicana paulista, por meio de O Estado de S. Paulo |