Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Silva, Patrícia Gomes Pinheiro da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/102000
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Resumo: |
São freqüentes os textos que consideram que a botãnica apresenta grande dificuldade no seu processo de ensino e aprendizagem, gerando pouco interesse e baixo rendimento. Mas, por quê? Quais situações contribuem para reforçar esta afirmação? A partir de uma revisão teórica e histórica sobre o desenvolvimento do estudo dos vegetais, é possível dizer que uma delas seria a falta de atualização do professor em relação ao conhecimento botânico, cada vez mais específico. Outra situação, conseqüentemente, seria a forma como a botânica vem sendo ensinada: muito teórica, desestimulante, fundamentada na reprodução, repetição e fragmentação e distante da realidade dos alunos e dos problemas ambientais atuais. Percebe-se, enfim, a questão metodológica como central no processo de ensino e aprendizagem de botânica, dificultando, o entendimento e criando aversões quando não adequada. Segundo estudos recentes, é importante que os alunos tenham contato com os vegetais na natureza, aproximando-se do ambiente natural. |