Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Moreno, Ricardo Macedo [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/96107
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Resumo: |
O rendimento de atletas de todas as modalidades, do Tênis inclusive, é acompanhado por uma combinação de fatores técnicos, táticos, biológicos, sociais e psicológicos. Por considerarmos a auto-eficácia um dos principais aspectos psicológicos relacionados com o rendimento, nosso trabalho vai se deter à análise dessa variável. O objetivo do presente estudo é o de investigar a percepção da auto-eficácia do tenista, partindo do ponto de vista do próprio atleta, em situações específicas da modalidade em treinamentos e em campeonatos. Como metodologia, optamos pela pesquisa qualitativa, utilizando a análise de entrevistas semi-estruturadas de perguntas abertas. Participaram da pesquisa 8 (oito) atletas da modalidade Tênis, do sexo masculino, de idade compreendida entre 16 e 18 anos, que disputam campeonatos organizados pela Federação Paulista de Tênis e/ou pela Confederação Brasileira de Tênis. Os dados foram, posteriormente, categorizados e analisados, de modo a garantir uma leitura cuidadosa e profunda. Com os relatos dos atletas, vale a pena destacar que, para a maioria deles: o ranking tirou a pressão da obrigação de vencer, minimizou o medo da derrota e serviu como explicação quando a derrota acontecia; a comparação do nível técnico do adversário com o seu próprio diminuiu a auto-eficácia e, conseqüentemente, diminuiu a expectativa de resultado; o treino foi considerado como um polarizador da auto-eficácia; a grande freqüência de erros não-forçados minou a auto-eficácia dos atletas; o contexto é mais decisivo do que o placar (depende de como o atleta estiver na quadra); quando tinham o risco de perder o game de saque, os atletas se sentiram pressionados e confirmaram alterar a forma de sacar... |