Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Ribeiro, Paola Cristina [UNESP] |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11449/260852
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Resumo: |
A poluição do ar pode gerar efeitos nocivos à saúde humana e constitui um importante problema de Saúde Pública. As doenças do aparelho circulatório são uma das principais causas de óbito no Brasil e sua morbimortalidade pode ser intensificada pela emissão de poluentes atmosféricos acima dos níveis recomendados. A variabilidade climática pode ter papel importante na mudança de comportamento dos poluentes atmosféricos e seus efeitos na saúde. Sendo assim, o objetivo deste estudo é avaliar o papel da exposição a poluentes do ar e a variabilidade climática na gênese das doenças do aparelho cardiovascular e respiratório em Taubaté – SP. Trata-se de estudo epidemiológico, ecológico de séries temporais com dados relativos a internações por doenças respiratórias referentes ao CID J12 a J18; J20 a J21; J44 e J45, e por doenças cardiovasculares são referentes ao CID I10 e I15; I20 ao I25; I50 e I60 ao I64. No período de janeiro de 2016 a dezembro de 2018. Os poluentes e as temperaturas mínima e máxima e umidade foram obtidos pelo banco de dados da CETESB. Foram consideradas defasagens de 0 a 7 dias e os modelos foram controlados por dia da semana e sazonalidade. A pesquisa abrangeu sujeitos de ambos os sexos residentes no município de Taubaté – SP. No período de estudo ocorreram 1619 internações por doenças respiratórias referentes. Dessas internações 271 (16,7%) correspondem a crianças menores de 14 anos de idade e 1074 (66,3%) correspondem a adultos acima de 50 anos. Em relação às doenças cardiovasculares foram identificadas 4560 internações, sendo 2806 internações por doenças cardiovasculares referentes. Os níveis de NO2 e SO2 estão associados a internações por doenças respiratórias e cardiovasculares, sendo que as internações por doenças respiratórias apresentam diferenças quando separadas por idade. Quando analisada a amplitude térmica, o poluente apresentou um aumento no seu coeficiente, demonstrando o efeito potencializador da amplitude dos poluentes e internações. Embora haja limitações, a robustez do estudo reside no fato da existência da associação entre os poluentes do ar e o número de internações, tendo a temperatura |
