Determinação de coeficientes convectivos em tubos aletados não padronizados

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Marson, Rodrigo Ducatti [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/191889
Resumo: Os trocadores de calor estão presentes em vários processos produtivos industriais. Possuem superfícies de inúmeras geometrias e materiais, calculados para promoverem a troca controlada de calor entre diferentes fluidos. Em trocadores de calor que envolvem escoamentos externos gasosos, o uso de tubos aletados é recomendado. Correlações clássicas encontradas em livros-texto de transferência de calor abrangem apenas os tubos lisos, enquanto que a literatura que aborda o dimensionamento de trocadores de calor apresenta gráficos e valores experimentais tabelados aplicáveis somente para uma classe muito limitada e padronizada de diâmetros de tubos, aletas e passos, o que acaba por restringir os projetos de trocadores de calor à disponibilidade daquela classe limitada de tubos. Este trabalho surgiu da necessidade de se obter coeficientes convectivos apropriados para tubos aletados diferentes daqueles padronizados na literatura. O objetivo foi, portanto, obter uma correlação experimental para tubos aletados não padronizados. A correlação foi obtida a partir de amostras de tubos aletados, que foram testadas em um túnel de vento disponível no Laboratório de Mecânica dos Fluidos do Departamento de Energia da UNESP/FEG. Os resultados obtidos pela correlação experimental foram consistentes e, para tubos lisos, significativamente concordantes com resultados obtidos a partir da correlação clássica de Zukauskas de acordo com o teste do qui-quadrado de Pearson, tendo sido encontrados erros entre –1,3% e +3,5%.