Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Nascimento, Natália de Barros [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/135859
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Resumo: |
As narrativas de terror no Brasil ficaram apáticas até o momento em que a internet permitiu a ampla divulgação de novos trabalhos, sem que estes estivessem ligados ao mercado editorial. A exemplo, temos a obra do escritor acreano Henry Evaristo, que obteve espaço somente com o auxilio da internet e sua democracia, tendo posteriormente publicado parte de sua obra em livro. Obra esta que se destacou pelas narrativas de lobisomem, criatura que está incrustada na cultura popular, ao visar este aspecto propomos a interpretação do mito nas obras de Henry Evaristo dialogando, munida com as teorias bakhtinianas, com outras manifestações da literatura do medo. Percebendo a simbologia que adere o mito, os contos A Coisa no Jardim Zoológico, Algo Selvagem, Virgílio e A Longa Espera de Leonard, serão analisados, compondo também as teoria que versam sobre o excedente de visão de Bakhtin. Portanto as idéias irão se desenvolver em torno dos aspectos referentes ao mito do lobisomem encontrado nos contos, e como as novas mídias possibilitaram o conhecimento das novas literaturas do medo, incluindo a obra de Henry Evaristo. |