Sustentabilidade ambiental das universidades: avaliação de seis universidades sediadas no Estado de São Paulo à partir da análise das informações em seus websites

• Ano de defesa: 2012
• Autor(a) principal: Cóffani-Nunes, Klaudio [UNESP]
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
• Palavras-chave em Português: Universidades e faculdades; Desenvolvimento sustentável; Gestão ambiental; Ensino superior - São Paulo (Estado); Internet; Sites da Web; Universities and colleges
• Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/93069

Esta dissertação foi concebida visando analisar e produzir um panorama de como as maiores universidades do estado de São Paulo expuseram espontaneamente em seus websites oficiais, suas iniciativas e boas práticas sustentáveis, tanto em seu planejamento estratégico, como em suas operações e em sua comunicação via internet, ao longo de quase doze meses anteriores a Rio + 20 (Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável no Rio de Janeiro, Brasil). As universidades contribuem para produzir e disseminar para toda a sociedade relativos ao desenvolvimento sustentável e a gestão organizacional, mas não são reconhecidas por internalizar tais práticas na gestão de seus campi. Neste objetivo, realizou-se uma revisão da literatura sobre instituições de ensino, gestão ambiental e gestão ambiental universitária. Esta fundamentação teórica foi utilizada para solidificar a análise de conteúdo realizada nos websites destas universidades e identificar - através do instrumento adotado por Tauchen e Brandi (2006) - as iniciativas e boas práticas sustentáveis para gestão ambiental dos campi universitários. Um número crescente de pesquisas utiliza esta mídia, devida a imbatível importância da comunicação via internet. Assim, a fase empírica desta pesquisa realizou-se na forma de um estudo de documentos nos websites destas seis grandes universidades brasileira, sediadas no estado de São Paulo. Os resultados não atestam haver coerência entre o que se comunica e o efetivo desempenho ambiental de cada instituição, mas permitem posicionar cada uma das universidades segundo as diferentes classificações, propostas por Harrington e knight (2002); por González-Benito (2005), Herremans e Allwright (2000). Constatou-se que a comunicação das universidades públicas sugere que elas estão mais amadurecidas na gestão ambiental de seus campi do que a universidades privadas...