Resposta do milho ao azospirillum brasilense em diferentes sistemas de cultivo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Grunewald, Guilherme Amâncio Vieira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/214572
Resumo: Objetivou-se determinar o desempenho dos genótipos de milho em associação com o Azospirillum brasilense em diferentes sistemas de cultivo. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com 5 repetições em esquema de parcelas subdivididas. Foram avaliados três híbridos comerciais de milho em seis sistemas de produção, obtidos da combinação de épocas de aplicações de nitrogênio (sem aplicação, aplicação na semeadura e aplicação na semeadura e em cobertura) com duas culturas de cobertura antecessoras, milho e Lablab purpureus, com e sem Azospirillum brasilense. A inoculação com Azospirillum brasilense em plantas de milho, não afeta a produtividade, a altura de plantas, altura de espigas, a massa verde, a massa seca, o teor de clorofila e o teor de nitrogênio e apresentou interação com os sistemas de produção apenas para o teor de clorofila. A adoção desta prática não substitui o uso de fertilizantes nitrogenados e tampouco permite a redução da dose. A utilização de Lablab purpureus como planta de cobertura promove maior desenvolvimento das plantas de milho em sistema de plantio direto.