Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Siqueira, Jeanne Broch [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105915
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Resumo: |
Objetivo deste trabalho foi verificar se mães classificadas como superprecoces (M1) e precoces (M2) produzem touros mais precoces que as fêmeas classificadas como normais (M3). Foram utilizados 21.186 animais com média de 21,29±1,77 meses, avaliados em exame andrológico entre os anos de 1999 e 2008, onde 2.019; 6.059 e 13.108 eram filhos de fêmeas M1, M2 e M3, respectivamente. As características andrológicas integrantes da avaliação física (motilidade progressiva retilínea – MOT, vigor espermático – VIG), morfologia do sêmen (defeitos espermáticos maiores – DM, menores – DME e totais – DT) e do exame clínico dos testículos (perímetro escrotal – PE, volume testicular – VT e formato testicular – FT) bem como do PE aos 18 meses de idade (PE18) e medidas ponderais de peso ao nascimento (PESNAS), ao desmame (PES205) e ao sobreano (PES550) foram estudados. Ao exame andrológico os animais foram classificados como aptos à reprodução, aptos à reprodução em regime de monta natural, inaptos à reprodução e descartados. Para comparar as médias encontradas para cada categoria de mãe dentro das classes andrológicas individualmente, foi utilizado o teste qui-quadrado com probabilidade de 5% de erro, considerando o efeito do ano, mês de nascimento e fazenda. Estimativas de herdabilidade e correlações genéticas do PE18, PE, VT, MOT, VIG, DM, DME e DT foram avaliadas para cada categoria de mãe. Foram registradas 67,26; 67,22 e 64,16% de tourinhos considerados aptos à reprodução, e 19,71; 19,46 e 21,90% (p<0,05%) inaptos à reprodução, respectivamente para as classes de mães M1, M2 e M3. Não foram observadas diferenças para os animais aptos à reprodução em regime de monta natural entre as três categorias de mães (médias de 8,87; 9,31 e 9,19%, respectivamente). Para os animais descartados observou-se apenas diferença entre a categoria... |