Evolução da expressão de CD45+ e do leucograma de cães linfomatosos durante quimioterapia com o protocolo de Madison-Wisconsin

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Anai, Letícia Abrahão [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Dog
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/89079
Resumo: O linfoma é o tumor de tecido hematopoético mais comum nos cães e um dos tumores malignos de maior ocorrência nesta espécie. É um ótimo modelo experimental para estudo devido a sua semelhança com o linfoma não-Hodgkin em humanos. Considerando a importância das alterações decorrentes da evolução desta neoplasia e aquelas ocorridas com o emprego da poliquimioterapia, avaliou-se a fórmula leucocitária absoluta e a contagem de células CD45+, no sangue de 25 cães linfomatosos, contrastando-as a partir do diagnóstico, uma vez por semana, durante as primeiras oito sessões quimioterápicas do protocolo de Madison-Wisconsin, e também foi comparada as contagens totais dos granulócitos, linfócitos e monócitos, obtidas em contador automático convencional e por intermédio da citometria de fluxo. Observou-se um maior número de animais com linfoma multicêntrico em estadio Vb. No leucograma, as principais alterações foram observadas no momento do diagnóstico e quando analisado o tratamento poliquimioterápico, ao longo do tempo, a maior mielosupressão foi imposta pela vincristina e suas associações. Cães linfomatosos podem ser avaliados tanto por intermédio de contadores eletrônicos como por meio da citometria de fluxo