Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Ballottin, Daniela Pott Marinho [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/97729
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Resumo: |
A alta demanda de energia no mundo atual, bem como o grande número de problemas ambientais existentes, resultam em uma crescente necessidade por novas fontes de energia, estimulando assim o interesse por fontes alternativas para os combustíveis de origem fóssil. Surge então o Biodiesel, combustível biodegradável derivado de fontes renováveis. No entanto, este biocombustível apresenta certos contaminantes que podem causar sérios danos ao motor e ao ambiente dependente de seus teores. Dentre estes, estão os acilgliceróis, remanescentes da matéria prima para a produção do biodiesel. Por exemplo, a alta concentração destes compostos aumenta a viscosidade do biocombustível, provocando depósitos nos cilindros e nas válvulas diminuindo assim a vida útil do motor. Assim, foi avaliado neste trabalho o comportamento voltamétrico do mono, di e trilinoleato de glicerina através da técnica de Redissolução Adsortiva com Voltametria AC. As curvas analíticas para o mono e trilinoleato de glicerina apresentaram linearidade de 4,0 x 10-8 a 1,6 x 10-6 mol L-1, com limites de detecção da ordem de 10-8 mol L-1. A curva analítica do dilinoleato de glicerina mostrou-se linear de 4,0 x 10-9 a 4,0 x 10-7 mol L-1, com limite de detecção da ordem de 10-9 mol L-1. Os limites de quantificação foram da ordem de 10-8 mol L-1 para o mono e o dilinoleato de glicerina e 10-7 mol L-1 para o trilinoleato de glicerina. Porém, estes não puderam ser determinados simultaneamente e, por isso, utilizou-se um método cromatográfico com detecção eletroquímica para a separação e posterior detecção destes compostos. Os acilgliceróis foram separados em coluna de fase reversa (C-18) operando em modo isocrático com fase móvel tampão fosfato pH 3,0/MeOH 60:40 (v/v) com adição de ácido ascórbico |