A santa, a prostituta e a amante infeliz: as imagens simbólicas do feminino de Edvard Munch, sob abordagem da psicologia analítica de C.G. Jung

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Barboza, Lívia Krassuski [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/86893
Resumo: Tendo por principal referencial teórico os conceitos de Carl Gustav Jung (1875-1961) sobre os arquétipos e o inconsciente coletivo, neste trabalho proponho-me mostrar como o conteúdo simbólico universal se manifesta na expressão artística individual do pintor norueguês Edvard Munch (1863-1944). Coloco em foco imagens que retratam a mulher e as relações afetivas entre o homem e a mulher que o artista produziu na segunda fase de sua carreira, entre 1889 e 1908. Não obstante referirem-se à visão pessoal do artista, revelam simultaneamente a “nova mulher” que emergia na sociedade de seu tempo. Desta forma, ao contextualizar a produção artística de Munch e analisar seu conteúdo simbólico, proponho-me mostrar como a obra de arte pode expressar, muito além dos conflitos particulares de seu autor, o espírito da época em que foi criada, mediante temas universais.