Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Ishikawa, Mauro Issamu [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/88557
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Resumo: |
O grande avanço tecnológico desta década, na área de Sensoriamento Remoto, pode ser percebido quando são observadas as grandes mudanças nas características dos sistemas orbitais mais tradicionais, bem como da nova geração de sistemas sensores desenvolvidos com o intuito de auxiliar, cada vez mais, as tarefas de identificação de alvos na superfície terrestre, devido à grande melhoria na resolução espacial. Produtos orbitais de alta resolução, com grau de detalhamento em torno do metro, permitem um melhor aproveitamento das imagens em aplicações cartográficas. O mercado de mapeamento urbano atualmente é ainda quase inteiramente baseado em fotografias aéreas. Porém, o Sensoriamento Remoto orbital vem passando por uma grande evolução tecnológica desde o final de 1999, quando foi lançado pela empresa norte-americana Space Imaging o satélite IKONOS. Este satélite possui sensores capazes de gerar imagens com lmetro de resolução espacial no modo pancromático e 4 metros no modo multiespectral. Estas imagens permitem o mapeamento da cobertura e uso do solo de maneira detalhada e continuada, desde que sejam usados métodos e/ou técnicas apropriadas. Este trabalho teve como objetivo fazer um estudo do potencial de uso das imagens geradas pelo satélite IKONOS, produto Geo, no que diz respeito a escala máxima de utilização em aplicações cartográficas. O procedimento para verificar a exatidão cartográfica baseou-se na análise estatística das discrepâncias entre as coordenadas de pontos no terreno, obtidas através do GPS, e as coordenadas dos pontos homólogos extraídas da imagem IKONOS, através da análise da existência de tendências e da precisão. Como resultado final, chegou-se a conclusão que a imagem IKONOS/Geo utilizada é adequada a escala 1:50000 e menores. |