Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Vieira, Gilberto [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101868
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Resumo: |
Motivados pelo interesse internacional no álcool combustível (etanol) e com a crescente demanda interna, o setor sucro-alcooleiro está em franca expansão, seja em novas unidades produtoras ou aquisições e fusões. Este cenário tem levado à expansão da área plantada. Os objetivos principais deste trabalho foram proceder a análise energética da cultura e realizar o levantamento do custo de produção nas condições de corte manual com queima prévia da palha e corte mecanizado sem a queima do canavial, ao longo de cinco anos de produção (2001 – 2006). O trabalho foi realizado em uma usina produtora de açúcar e álcool do interior do Estado de São Paulo, considerada de médio porte e com utilização das melhores técnicas de produção. Incluem-se aqui desde o preparo de solo das áreas a renovar, plantio, tratos culturais e cinco colheitas. Na estrutura de dispêndios energéticos foram quantificadas as entradas de energia (input) e as saídas de energia (output), determinando-se a eficiência cultural de um ciclo completo na produção de cana-de-açúcar. Paralelamente, foram calculados os custos de produção por fases e também do ciclo completo para se produzir cana-de-açúcar. Os resultados evidenciaram, para a cana queimada, uma dependência de 66,33% de energia do tipo direta com destaque para a fonte biológica em 51,80%, sendo as formas de energia contidas nas mudas e na mão-de-obra responsáveis por 50% e 1,8% da participação, respectivamente. De maneira geral, destacou-se também o dispêndio energético de 66,33% de energia do tipo direta com destaque para a fonte biológica em 51,80%, sendo as formas de energia contidas nas mudas e na mão-de-obra responsáveis por 50% e 1,8% da participação, respectivamente... |