Movimentação dos dentes artificiais em próteses totais com diferentes profundidades de palato

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Vedovatto, Eduardo [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/105573
Resumo: Demonstração do problema: alterações oclusais sempre ocorrem durante o processamento de próteses totais, entretanto, o deslocamento do dente no sentido ocluso-cervical e sua relação com a profundidade do palato ainda não foi totalmente evidenciada. Objetivos: esse estudo investigou a movimentação dos segundos molares superiores em próteses totais processadas com resina acrílica, com diferentes profundidades de palato e com diferentes materiais de inclusão. Métodos: vinte e oito próteses totais superiores idênticas foram confeccionadas sobre o modelo com palato raso e vinte e oito próteses sobre o modelo com palato profundo. Essas próteses foram divididas em quatro grupos com 14 unidades de acordo com o tipo de palato e o tipo de material de inclusão (gesso ou silicone). Foram demarcados pontos na face distal dos segundos molares e no modelo como referência para a mensuração do deslocamento dos dentes. O deslocamento vertical, horizontal e angular foi verificado através das imagens das próteses com o programa AutoCad em dois momentos: antes da inclusão em mufla e depois da demuflagem (sem a separação do modelo). Os valores foram submetidos ao tratamento estatístico de Kolmogorov- Smirnov e ANOVA com o Tukey e Fisher post hoc test a 5% de significância. Resultados: Os resultados não mostraram diferença estatística significante entre os grupos nos deslocamentos angular (p=0,674) e horizontal (p=0,856). Entretanto, no sentido cervico-oclusal, foi observada diferença entre os grupos (p=0,012) apontando maiores alterações para aqueles cuja inclusão foi realizada com o silicone (E3=0,047 e E2=0,044 cm)em relação ao gesso (E1 = 0,027 e C= 0,026cm). Os grupos com diferentes profundidades de palato não apresentaram diferença estatística significante entre si. Conclusão: esse estudo pôde concluir que o tipo de palato...