Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Rosa, Juliana Magrinelli Osório [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105401
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Resumo: |
O objetivo do estudo foi realizar levantamentos em áreas produtoras de olerícolas na região de Botucatu, SP, e a multiplicação de M. enterolobii e M. javanica em diferentes espécies vegetais. Primeiramente, levantamentos nematológicos foram realizados em 32 propriedades com produção de olerícolas (Botucatu, São Manuel, Arealva, Bauru, Manduri, Pirajuí e Taguaí). Nesse estudo, M. javanica, M. incognita e M. hapla foram detectadas no município de Botucatu; M. incognita em Arealva e Bauru; M. incognita e M. javanica em Taguaí. M. enterolobii foi detectada em Pirajuí e Manduri, sendo neste último município também detectadas as espécies M. javanica e M. incognita. No processamento de solo, 29% apresentaram infestação com Meloidogyne spp., 46% apresentaram Helicotylenchus spp., 8% de Pratylenchus spp., 3% de Rotylenchulus reniformis, 1% de Tylenchulus semipenetrans e 88% de nematoides de vida livre. O processamento de raiz mostraram que 40% das amostras apresentaram Meloidogyne spp., 28% de Helicotylenchus spp., 9% de Pratylenchus spp., 1% de R. reniformis e 72% de nematoides vida livre. Na segunda etapa, foram realizados experimentos para verificar a reprodução das espécies M. enterolobii e M. javanica em 16 espécies de olerícolas; em 18 espécies vegetais utilizadas na adubação verde e 22 cultivares e híbridos de milho. As espécies acima mencionadas foram estudadas com as duas espécies de Meloidogyne, com exceção os tomate e porta enxerto e híbridos de pepino, que foram estudadas com apenas M. enterolobii. Na segunda fase da pesquisa as espécies vegetais: couve flor ‘Teresópolis Gigante’ e ‘Piracicaba Precoce’; e repolho ‘Chato de Quintal’ foram consideradas imunes a M. enterolobii. As alface ‘Grand Rapids’, cebolinhas ‘Tokyo’ e ‘Nebuka’; alho ‘Poró Gigante’; salsas ‘Comum HT’ e graúda... |