Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Gomes, Mayara Viana Freire |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/182517
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Resumo: |
O objetivo do presente trabalho foi avaliar os efeitos da Vibração de Corpo Inteiro (VCI) em cães diagnosticados com displasia coxofemoral. Dez cães diagnosticados com displasia coxofemoral foram submetidos a 48 sessões de VCI, por um período de 16 semanas. Foram avaliadas a musculatura dos membros pélvicos utilizando-se a mensuração da circunferência da coxa, ultrassom muscular e eletromiografia de superfície; a claudicação e os sinais de dor por meio de avaliação visual da claudicação, e questionários preenchidos pelos tutores; análise cinética por meio da plataforma de pressão. A circunferência da coxa em ambos os membros pélvicos e a mensuração ultrassonográfica dos muscúlos glutei no membro pélvico esquerdo e quadriceps femoris bilateral mostraram aumento significativo ao longo do tratamento. Os escores da eletromiografia de superfície do músculo vastus lateralis e os questionários de dor ficaram mais próximos dos padrões de normalidade após 48 sessões de VCI. Por outro lado, a avaliação visual de claudicação e a análise cinética não apresentaram diferenças significativas. Foi possível concluir que o emprego da plataforma vibratória em longo período promoveu melhora da hipotrofia muscular dos membros pélvicos e dos sinais de dor em cães com displasia coxofemoral, mesmo que sem alteração na porcentagem da distribuição de peso ou dos sinais de claudicação. |