Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Lima, Karoline Ribeiro de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/242710
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Resumo: |
Introdução: Os Potenciais Evocados Auditivos são exames eletrofisiológicos que nos permitem avaliar de forma objetiva a via auditiva. O Potencial Evocado de Longa Latência forma o complexo P1-N1-P2. O Acoustic Change Complex é observado após P1-N1-P2 e representa o complexo de mudança acústica, eliciado por uma mudança dentro de um estímulo sonoro contínuo e indica que o cérebro detectou mudanças dentro de um som e se o paciente tem a capacidade neural de discriminar os sons. Os resultados desse estudo permitirão o aprimoramento de testes diagnósticos e de todo o aparato de avaliação e promoverá novas perspectivas de reabilitação em favorecimento dos pacientes com dificuldades perceptuais auditivas que tem consequências negativas nas habilidades comunicativas. Objetivo: Caracterizar e comparar o registro de dois estímulos eliciadores do Acoustic Change Complex (ACC) em jovens ouvintes. Método: Estudo do tipo analítico transversal, contou com 10 participantes, normo-ouvintes, ambos os sexos, com idades entre19 e 28 anos de idade, foram separados em grupos de forma randômica, onde o primeiro grupo (G1) Foi analisado o ACC com Estímulo 1 e o segundo grupo (G2) foi analisado com Estímulo 2. O potencial foi registrado utilizando o equipamento de potencial evocado auditivo de dois canais Biologic’s Evoked Potencial System (EP) e fones de ouvido intra-aural ERA-39. O Estímulo 1 era um complexo harmônico na frequência de 150 Hz com uma variação de 20%, ou seja, com uma transição de 150 Hz para 180 Hz. Já o Estímulo 2, complexo harmônico sofre uma transição de 40%, com uma mudança de 150 Hz para 210Hz. Realizou-se análise descritiva (média e desvio padrão) e inferencial dos dados, com teste de normalidade Shapiro-Wilk, seguido pelo teste t de Student - pareado para amostras independentes para comparação entre os grupos. Resultados: Não houve diferença estatística significante quando comparadas as latências dos dois grupos e as respostas de ACC para os Estímulos 1 e 2. Conclusão: O resultado de ambos os grupos e ambos estímulos gerou o ACC e apesar da diferença do complexos harmônicos usado em cada estímulo não podemos afirmar que houve diferença significativa na decodificação entre eles neste estudo. |