A prática do lazer em áreas urbanas sujeitas à exclusão social em Presidente Prudente - SP

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Lucas, Fabrício da Mata [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/96753
Resumo: Este trabalho tem como principal objetivo analisar as práticas de lazer na cidade de Presidente Prudente SP, focando algumas áreas sujeitas à exclusão social. Observa-se a importância de verificar como estão implantadas as políticas desenvolvidas pelo poder público municipal referentes à área do lazer na cidade de Presidente Prudente, visando ainda verificar como as pessoas que habitam tais áreas periféricas sujeitas à exclusão vivenciam suas práticas de lazer e principalmente como estas concebem as opções de lazer oferecidas pelo poder público. O trabalho está estruturado por meio de duas importantes fontes de dados. Uma primeira procura identificar em recortes extraídos do jornal O Imparcial as principais políticas de lazer implementadas a partir do ano de 1990 até 2004, com maior enfoque na atual administração que vem estabelecendo como principal política a urbanização e implantação de praças de lazer em áreas de fundo de vale. Uma segunda fonte tem o intuito de identificar a visão dos moradores de algumas áreas periféricas a respeito do lazer, objetivando verificar se existe associação entre a oferta de tais políticas e a contemplação das mesmas por parte desses moradores. Consideramos existir um padrão de política de lazer que vem sendo estabelecido mais recentemente nessa cidade, no entanto, apesar dessa política se disseminar pela malha urbana e contemplar muitas áreas sujeitas à exclusão social, observou-se uma subutilização em algumas dessas praças devido ao fato de não passarem por manutenção e não garantirem segurança para as famílias residentes no entorno vivenciarem seus momentos de lazer.