Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Dadalto, Carmel Rezende [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/148897
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Resumo: |
O jabuti-piranga (Chelonoidis carbonarius) é o quelônio mais criado em cativeiro no país, principalmente por ser considerado um animal de companhia, e por isso representa uma grande casuística no atendimento clínico de animais silvestres. O exame físico da espécie é limitado pela presença de casco e plastrão. A análise ultrassonográfica celomática em modo B, Doppler colorido e espectral renal, associado ao exame tomográfico teve por objetivo fornecer valores de referência que auxiliarão na investigação de doenças renais, uma vez que, são escassos os relatos pretéritos de normalidade renal de jabuti-piranga. Foram avaliados 10 jabutis hígidos, sob contenção química. Na avaliação ultrassonográfica modo B os rins apresentaram formato triangular, sem definição cortico-medular e de pelve renal, hipoecogênicos ao fígado e intensamente vascularizados. O eixo renal longitudinal obteve média de 4,21 cm. A média do índice de resistividade (IR) das artérias intrarrenais foi de 0,63 e 0,60 para os rins esquerdo e direito, respectivamente. Na avaliação tomográfica os rins apresentaram-se em topografia dorsocaudal da cavidade celomática e cranial ao acetábulo. A densidade média pré-contraste foi de 45,9 HU e pós-contraste 202,05 HU. A ultrassonografia e tomografia computadorizada se mostraram técnicas eficientes na avaliação renal de jabutis-piranga, sendo seu emprego, na rotina clínica de animais selvagens, promissor. |