Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Colenci, Roberto Antonio [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/90670
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Resumo: |
O dormente de madeira é definido como sendo a peça da superestrutura da via férrea que transmite ao lastro, ou à plataforma rígida, os esforços recebidos das rodas dos veículos, através das fiadas de trilhos, opondo-se ao deslocamento longitudinal delas, mantendo a bitola da via e a inclinação das mesmas fiadas. Esse elemento fundamental é utilizado pelas as ferrovias brasileiras em suas vias permanentes.Cerca de 80% das ferrovias brasileiras utilizam dormentes de madeira. Ocorre que a utilização de madeiras nobres em maior escala tornou-se inviável, dado o alto preço no mercado e as condições de abate de árvores nativas, passando a serem adotadas soluções alternativas, como o uso de madeiras de reflorestamento para este fim. Neste sentido, ainda são várias as dificuldades encontradas na especificação para aceitação destes dormentes de madeira de reflorestamento, quando fornecidos às empresas ferroviárias. O propósito deste trabalho foi o de estudar critérios ou práticas, que fossem aplicáveis no campo e em exemplares individuais, para a qualificação mecânica de algumas espécies de madeira, correlacionando a dureza Janka, com outras propriedades mecânicas da madeira. |