Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Alfani, Rodrigo [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/94587
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Resumo: |
O trabalho teve como objetivo avaliar a ocorrência de Salmonella spp. nos vários pontos do fluxograma do abate de rãs (Rana catesbeiana – Rã Touro), desde os currais de espera até o produto final, bem como nas vísceras não comestíveis e no fígado. Das 120 amostras analisadas ao longo do abate (15 amostras por ponto / 8 pontos de colheita), 39 (32,5%) mostraram-se positivas, independentemente do ponto de colheita. Em relação a estes, obtiveram-se os seguintes resultados: 26,7% de positividade na água dos currais de espera, 13,3% após a insensibilização e após a sangria, 26,7% após a retirada da pele, 46,7% após a evisceração, 40% no produto final não embalado e nas vísceras, e 53,3% para o fígado. Conclui-se que a carne de rã, produto final, obtida nas condições estudadas, pode representar um sério risco à saúde pública, como veículo de Salmonella spp. A contaminação detectada nos vários pontos de colheita se dá de forma gradativa e contínua ao decorrer do abate. Das etapas estudadas, a evisceração é a mais crítica em relação à contaminação por Salmonella spp. É necessária a implementação de pontos críticos de controle no processo de abate e, consequentemente, ações corretivas para minimizar tais contaminações. |