Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Brondani, Roberta Ferreira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/192142
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Resumo: |
Em 2016 os Jogos Olímpicos e Paralímpicos foram realizados no Brasil, o primeiro país da América do Sul a receber essas competições, as quais contaram com a participação de aproximadamente 15 mil atletas de mais de 200 países. O conceito de sustentabilidade foi muito utilizado na divulgação das Olimpíadas de 2016 como uma das maneiras de justificar o investimento que foi realizado, principalmente, ao afirmar que as benfeitorias ficariam como legado para a população, contribuindo para a inclusão social, o bem-estar e a qualidade de vida dos moradores da capital carioca e de todo o Brasil. Mesmo antes do início das competições já era possível notar que algumas das promessas ficariam apenas no papel, pois não puderam ser concluídas para a realização dos Jogos no país. O objetivo da pesquisa é analisar como a sustentabilidade foi utilizada pelo Comitê Olímpico Brasileiro, especificamente nos Jogos Olímpicos, em sua estratégia de comunicação, para transmitir a ideia de que os jogos seriam sustentáveis e deixariam um legado positivo para a população. Como metodologia foi utilizada uma pesquisa de campo nos locais onde ocorreram as competições e a Análise de Conteúdo das matérias publicadas no site oficial dos Jogos Olímpicos Rio 2016 por meio do Portal Abraça Sustentabilidade e da transmissão televisiva da Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos realizada pela emissora Rede Globo. |