Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Haddad, Maria Isabela Ramos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/153189
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Resumo: |
Introdução: Para aumentar a segurança dos indivíduos que estão inseridos em programas de reabilitação cardiovascular (PRC) a estratificação de risco é importante. Existem diversos protocolos que podem ser utilizados para essa finalidade e diversos avaliadores utilizam esses protocolos para estratificação, contudo, não é de nosso conhecimento estudos que avaliaram a concordância entre avaliadores na utilização desses protocolos para estratificação de pacientes participantes de PRC. Objetivo: analisar a concordância entre avaliadores na estratificação de pacientes participantes de um PRC. Métodos: Estudo do tipo transversal, desenvolvido a partir de dados obtidos dos prontuários de 72 pacientes atendidos em um PRC. Foram extraídas dos prontuários as seguintes informações: idade, sexo, peso, altura, diagnóstico clínico, história clínica, fatores de risco cardiovasculares e os resultados obtidos nos últimos exames laboratoriais e complementares dos pacientes. Posteriormente, foi realizada a estratificação de risco de todos os pacientes por dois avaliadores independentes, graduados em fisioterapia e especialistas na área de fisioterapia em cardiologia, em 7 protocolos de estratificação de risco para cardiopatas existentes na literatura sendo eles: American College of Sports Medicine (ACSM), da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), da American Heart Association (AHA), o protocolo elaborado por Frederic J. Pashkow, da American Association of Cardiovascular and Pulmonary Rehabilitation (AACVPR), da Société Française de Cardiologie (SFC) e da Sociedad Española de Cardiología (SEC). Estatística descritiva foi utilizada para caracterização da amostra e a análise da concordância entre os protocolos foi feita por meio do índice Kappa com nível de significância de 5%. Resultados: Dos 7 protocolos de risco analisados o protocolo da AACVPR (0.53) apresentou concordância moderada. Os demais protocolos da SEC (0.63), AHA (0.67), SBC (0.73), PASHKOW (0.75), SFC (0.76) e ACSM (0.76) foram considerados com concordância substancial. Nenhum protocolo foi considerado com concordância fraca. Conclusão: Existe concordância moderada par ao protocolo da AACVPR, e concordância substancial nos demais protocolos (SEC, SFC, PASHOW, AHA, ACSM E SBC). |