Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Santos, Sofia Dionizio [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/97549
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Resumo: |
O ambiente hospitalar está voltado para a cura das doenças, enquanto o indivíduo que sofre o adoecimento é esquecido em suas angústias, expectativas, medos. As narrativas fantásticas podem ser aproveitadas na busca pela atenção às fantasias desses pacientes, já que se destacam entre as demais produções literárias por atingir seu interlocutor em níveis consciente e inconsciente, permitindo o “reconhecimento” de seus conteúdos mais profundos. O objetivo de nosso estudo é compreender a fantasia de pacientes hospitalizados em sua relação com uma narrativa fantástica. O método psicanalítico foi adotado para a realização do estudo, já que está implicada uma visão de homem que pressupõe a presença de um inconsciente vivo nos seres humanos, assim como em suas produções. Foram realizadas 10 entrevistas com pacientes de 18 a 60 anos internados na Santa Casa de Misericórdia de Assis. Apreender as fantasias dos pacientes em sua relação com uma narrativa fantástica exigiu o desenvolvimento de estratégias inovadoras de pesquisa, assim, foi selecionado o conto “O rosto atrás do rosto”, de Marina Colasanti, para ser narrado pela pesquisadora durante a entrevista. A análise foi realizada de forma a contemplar as singularidades de determinadas entrevistas, que foram discutidas separadamente. Manifestam-se, então, as preocupações dos entrevistados com relação aos danos, “reais” e “fantasiados”, sofridos. A dimensão afetiva também aparece quando são relatadas as dificuldades pelo afastamento... |