Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Machado, Thiago [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11449/259635
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Resumo: |
O presente estudo tem como objetivo a investigação do uso combinado de MTA Angelus Branco® e o substituto ósseo bifásico Osteosynt® para regeneração óssea. O MTA, amplamente utilizado em endodontia, é conhecido por sua biocompatibilidade e capacidade de induzir a mineralização tecidual. Já o Osteosynt®, composto por hidroxiapatita e β- tricálcico fosfato, oferece uma estrutura osteocondutora que facilita a formação de novo tecido ósseo. Para avaliar a pertinência dessa combinação, foram conduzidos experimentos in vitro e in vivo, usando como modelos experimentais defeito crítico em calvária de ratos Wistar e cultura celular com a linhagem Saos-2. A associação entre os biomateriais testados ocorreram em duas concentrações de MTA (5% e 10%), com análises em períodos de 28 e 45 dias. As avaliações incluíram viabilidade celular, resposta inflamatória e regeneração óssea. Os resultados sugerem que as combinações de Osteosynt® com 5% e 10% de MTA mostraram uma boa biocompatibilidade. Bem como, ambas as concentrações indicaram uma resposta favorável na regeneração óssea ao longo dos períodos analisados. Onde o MTA pode ter contribuído para a indução de células osteoprogenitoras e diferenciação celular, enquanto o Osteosynt® fornece a estrutura necessária para a neoformação óssea. Em conclusão, a combinação de MTA com substitutos ósseos bifásicos pode ser uma estratégia promissora para acelerar a regeneração óssea. No entanto, estudos complementares, como investigações microbiológicas e ensaios clínicos, são recomendados para avaliar a eficácia clínica e a segurança de longo prazo dessa abordagem para futuras aplicações em reabilitações maxilofaciais. |