Avaliação cefalométrica da correção da mordida profunda tratada pelo método de Ricketts - estudo com implantes metálicos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2001
Autor(a) principal: Terada, Hélio Hissashi [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/104529
Resumo: Este estudo cefalométrico prospectivo foi desenvolvido com o propósito de descrever os resultados de uma das estratégias de correção da mordida profunda. Foram selecionados 19 indivíduos, com faixa etária entre 11 e 15 anos, apresentando más-oclusões de Classe II, Divisão 1, com mordida profunda de no mínimo 4 milímetros. Desses, 9 indivíduos serviram como grupo controle e os outros 10 foram tratados com a mecânica de intrusão da técnica de Ricketts (arco base). Foram colocados implantes metálicos de referência intra-mandibulares, para sobreposições de traçados, em todos os componentes da amostra. Telerradiografias cefalométricas, em norma lateral, para a avaliação do comportamento dos incisivos inferiores, e em 45 graus, para a avaliação dos primeiros pré-molares e primeiros molares inferiores, foram tomadas no início do tratamento e após o nivelamento da curva de Spee do arco inferior para o grupo experimental, e após aproximadamente 6 meses no grupo controle. Os resultados na região de incisivos inferiores indicaram que houve intrusão dos incisivos inferiores e também um deslocamento horizontal para lingual dos três pontos estudados (borda incisal, centro de resistência e ápice radicular). Não houve deslocamento vertical (extrusivo) nos primeiros pré-molares e nos primeiros molares causados pelo tratamento. Os primeiros pré-molares demonstraram uma inclinação para distal com o fulcro próximo ao ápice, apesar de nenhum acessório ter sido colocado nesses dentes. Na região de molares, houve uma inclinação distal da coroa e mesial de raiz, com o fulcro desse movimento próximo ao centro de resistência.