Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Isabel, Thais Ferreira [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/91392
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Resumo: |
A toxoplasmose na maioria dos casos é assintomática, porém pode causar seqüelas graves no feto, quando transmitida durante a fase aguda da infecção pela gestante. Diante disso, é de fundamental importância o acompanhamento sorológico de gestantes, a fim de definir o momento em que houve a aquisição da infecção por T. gondii, possibilitando assim, o tratamento precoce e diminuindo, portanto, o risco de transmissão congênita. No período de Janeiro a Novembro de 2005, avaliou-se a metodologia sorológica do teste de avidez de IgG anti-Toxoplasma gondii na rotina laboratorial entre as gestantes com teste sorológico negativo para anticorpos IgM anti-Toxoplasma (n = 200) e gestantes com teste sorológico positivo (n = 33) durante o pré-natal, em Araraquara-SP, no Laboratório de Imunologia Clínica e Biologia Molecular NAC-FCF/UNESP. Os resultados foram avaliados, segundo o perfil sorológico das gestantes participantes da pesquisa e a variação do índice de avidez de IgG entre as soropositivas para IgM e sua relação com o tratamento antiparasitário. Baseando-se nos resultados ressaltou-se a importância da adoção de medidas profiláticas para a redução da transmissão congênita. Todos os resultados para anticorpos IgG e IgM devem ser notificados na ficha da paciente, outros testes complementares devem ser realizados e a interpretação utilizada para o teste de avidez de IgG, precisa ser padronizada. Concluiu-se que alguns profissionais de saúde realizaram desnecessariamente o tratamento antiparasitário nas gestantes. Embora as gestantes realizem em sua maioria, o pré-natal no primeiro trimestre de gestação, a prevalência para toxoplasmose entre as gestantes de Araraquara-SP foi elevada, necessitando, portanto, de melhor acompanhamento da gestante e do recém-nascido e conscientização da importância da assistência à saúde pelos serviços de saúde. |