Análise florística, fitossociológica e qualitativa da arborização na Praça XV de Novembro em Ribeirão Preto, SP

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Romani, Gustavo de Nobrega [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/96887
Resumo: As praças públicas são representações de áreas verdes tendo como finalidade principal o lazer. Por estarem em uma área urbana e com ambiente degradado são sistemas frágeis e complexos e exigem administração e planejamento cuidadoso, com os objetivos de otimizar as funções da arborização e reduzir custos com a mesma. Visando o conhecimento detalhado da vegetação arbórea para fins de orientação do manejo e conservação dessa área, foi feito um levantamento florístico, fitossociológico e qualitativo da arborização (árvores e palmeiras) da praça XV de Novembro, situada em Ribeirão Preto, SP. Foram identificados, mensurados e visualmente avaliadas todas as árvores e palmeiras presentes na praça que ocupa uma área de 15.456 m2, onde verificou-se a presença de 19 famílias botânicas, 42 espécies num total de 161 indivíduos. A espécie Caesalpinia peltophoroides (sibipiruna) apresentou maior densidade (14,91%) na população local e também, foi a espécie que apresentou maiores problemas fitossanitários causado por cupim, no entanto, Ficus dendrocida (figueira-mata-pau ou figueira-branca) foi a espécie de maior valor de importância por seus altos valores de dominância relativa na população que deve-se ao alto valor de sua área basal. O valor do índice de diversidade de Shannon-Weaver foi de 3,14 que se comparado a outros levantamentos consiste em um bom índice. As árvores e palmeiras apresentam alturas variadas, mas a maioria está em um porte adulto com mais de 10 metros de altura. Em se tratando de qualidade da arborização, a Praça XV de Novembro, deixa a desejar devido aos problemas fitossanitários existentes, com destaque para o caso dos cupins arborícolas nas sibipirunas que podem causar quedas de galhos e conseqüentes acidentes com os cidadãos