Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Nagamoto, Nilson Satoru [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105430
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Resumo: |
A eficiência de controle das formigas cortadeiras (Atta spp. e Acromyrmex spp.) (Hymenoptera, Formicidae), através de iscas tóxicas, principal método de controle, depende fundamentalmente de se utilizar um princípio ativo adequado. As pesquisas realizadas para determinar quais seriam as características necessárias para os princípios ativos, ainda são insuficientes. Portanto, pretendeu-se realizar estudos para aperfeiçoar a metodologia de seleção de princípios ativos para iscas tóxicas (Nagamoto, 1998), através de um estudo mais aprofundado, incluindo aspectos toxicológicos pertinentes. Avaliou-se também o potencial de novos ingredientes ativos. Foram realizados experimentos de classificação primária de ação inseticida em relação ao tempo (Nagamoto, 1998), para os princípios ativos abamectin, clorpirifós, closantel, emamectin benzoato, indoxacarb, RPA115782, thiamethoxam e thiodicarb. Abamectin, closantel, emamectin benzoato e thiodicarb, foram incluídos na classe I (pouca ou nenhuma atividade formicida), não sendo promissores para uso em iscas tóxicas de formigas cortadeiras. Existe um potencial teórico, pelo menos para o abamectin, desde que se encontre alguma forma de se superar os mecanismos de defesa das formigas cortadeiras. Nos tratamentos testemunha, uma pequena quantidade de operárias apresentaram sintomas; mas todas as evidências indicaram que não ocorreu contaminação acidental por pesticidas, mas sim, que estes sintomas foram de processo mórbido natural. Os pesticidas enquadrados de forma provisória nas classes II (ação rápida, indesejável), III, IV e V (ação retardada, característica desejável, em crescentes amplitudes de concentrações) na presente pesquisa, ou anteriormente (Nagamoto, 1998), passaram para a seguinte fase, classificação secundária: obtenção de valores de CK15... . |