Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Queiroz, Daniela Junqueira de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/152303
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Resumo: |
O manejo intensivo de bovinos predispõe a inúmeras doenças, dentre elas as que acometem o úbere, as afecções podais e os problemas de fertilidade, causando prejuízos econômicos. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a prevalência de mastite subclínica e eficácia de vacina comercial e produto teste, ambos compostos por bacterina mista inativada, em bovinos de leite. Coletou-se amostras de leite, dos quatro quartos mamários, de 210 vacas em lactação para realização de contagem de células somáticas e exame microbiológico. Das 210 amostras de leite coletadas observou-se crescimento de microrganismos em 33,81% e os principais agentes etiológicos isolados foram dos gêneros Staphylococcus e Streptococcus. Em relação à CCS esses mesmos microrganismos foram responsáveis por aumento da CCS do leite em comparação às amostras negativas no exame microbiológico. Vacina comercial e produto teste foram testados em 36 animais e não foram responsáveis por diminuir CCS. Também não se observou diferença em relação aos títulos de IgG sérica nos animais tratados quando comparado aos animais do grupo controle. Tanto a vacina comercial quanto o produto teste apresentaram uma maior porcentagem de cura (63,64% e 60%) em relação aos animais não tratados (18,18%), sendo assim a vacinação é uma alternativa no controle das mastites subclínicas. |