Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Ribas, Rodolfo Gustavo Teixeira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/152390
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Resumo: |
O consórcio é uma alternativa sustentável de cultivo, mas precisa ser bem planejado e avaliado. A interferência que o consórcio pode causar gera estresse nas plantas e um possível desequilíbrio nas espécies reativas de oxigênio. O objetivo foi quantificar as produtividades das culturas e do consórcio, através de diferentes índices, e avaliar possíveis alterações no metabolismo fotossintético, bem como a atividade de enzimas relacionadas com a defesa oxidativa, de duas cultivares de alface consorciadas com diferentes densidades populacionais de pepino. O experimento foi instalado em casa de vegetação em Jaboticabal, SP, em delineamento de blocos ao acaso, esquema fatorial 4 x 2 + 6, com quatro repetições. Os fatores foram populações de pepino consorciado (100, 85, 70 e 55% de 2,35 plantas m-2) e cultivares de alface (‘Lucy Brown’ e ‘Vanda’), e os tratamentos adicionais corresponderam às monoculturas de pepino nas quatro densidades populacionais e das duas cultivares de alface. À medida que maior foi a densidade populacional do pepino, menor foi a massa fresca total e produtividade das duas alfaces. Com o aumento da densidade populacional do pepino, o número de frutos por planta e por área diminuiu e aumentou, respectivamente, porém não sofreu alterações fisiológicas e bioquímicas. A alface ‘Lucy Brown’ produz comercialmente (cabeça) apenas na menor densidade (55%). A produção por planta e a produtividade do pepino ‘Soldier’ não são influenciadas pela presença da alface, não diferindo entre os sistemas de cultivo, consórcio e solteiro. O consórcio possibilita uso mais eficiente da área que os cultivos solteiros de alface e pepino, com intensidade maior para 'Vanda' que para 'Lucy Brown'. Os índices de desempenho das alfaces ‘Vanda’ e ‘Lucy Brown’ nos consórcios retratam prejuízo no crescimento e produtividade quando em consórcio com o pepino, independentemente da densidade populacional deste. Índices de desempenho das alfaces caracterizam a ‘Vanda’ como a cultivar de alface mais adequada para consorciar com o pepino. Os índices de desempenho do pepino ‘Soldier’ nos consórcios não caracterizam efeito de interferência das alfaces ‘Vanda’ e ‘Lucy Brown’. O consórcio ‘Vanda’ e ‘Soldier’ mostrou-se mais vantajoso que ‘Lucy Brown’ e ‘Soldier’. Considerando os índices, o melhor consórcio é o de ‘Vanda’ e ‘Soldier’ com 100% da população de pepino. Para ‘Lucy Brown’ e ‘Soldier’ o melhor consórcio é usando-se a densidade de 55% da população de pepino. A concentração de peróxido de hidrogênio, atividade de superóxido dismutase, catalase e glutationa redutase foram maiores em ‘Vanda’ que em ‘Lucy Brown’. O teor de pigmentos foi maior em ‘Lucy Brown’ que em ‘Vanda’. O consórcio causou estresse sobre a produção de biomassa seca das alfaces, e a perda de biomassa seca foi mais acentuada em ‘Lucy Brown’ quando consorciada, que em ‘Vanda’. |