Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Ferraz, Denise de Sampaio [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/106322
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Resumo: |
Pretendemos, no presente trabalho de tese, retomar aspectos da literatura de Clarice Lispector que permaneceram, apesar dos anos, obscuros. Para tanto, selecionamos como corpus de estudo a coletânea de crônicas publicadas pela autora, no Jornal do Brasil, entre agosto de 1967 e dezembro de 1973. Essas crônicas estão reunidas no livro A descoberta do mundo (1999). Nas décadas de 60 e 70, suas obras foram consideradas alienadas do processo histórico. Essa questão é revista por Clarice quando escreve para o jornal. Nas crônicas, essa problemática traz, para a economia do texto, uma figura aparentemente alheia: a figura da empregada. Essa figura encena as estratégias utilizadas pela autora para responder ao presente histórico. |