Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Sousa, Paula Novelli Ramalho de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/95289
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Resumo: |
Nas várias atividades agropecuárias o manejo alimentar adequado é fundamental para se alcançar o melhor desempenho produtivo, assim como o correto balanceamento dos nutrientes oferecidos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência dos níveis de proteína na ração e do número de ofertas de alimento ao dia sobre os parâmetros metabólicos e atividade das enzimas do metabolismo proteico, associados ao índice lipossomático (ILS) de 864 jundiás de 45g cultivados em tanque-rede. Os peixes foram alimentados por 60 dias com dieta contendo dois níveis de proteína (28 e 32%) e duas frequências de alimentação (três e 24 vezes ao dia), com seis repetições reproduzidas no tempo. Dois peixes de cada tanque foram abatidos no início, meio e final do trabalho para as análises bioquímicas. A atividade da enzima aspartato aminotransferase (AST) aumentou durante o tempo dos ensaios para a dieta com 28% de proteína e maior frequência. O aumento da concentração de glicose no sangue com a diminuição da proteína na dieta para a frequência alimentar de três vezes ao dia, assim como para a maior frequência com a dieta de 32% de proteína aos 30 dias, associadas à diminuição da atividade enzimática (AST) sugere que com a maior frequência o aumento da proteína dietética não é necessário para suprir as demandas metabólicas. Houve tendência de diminuição do glicogênio hepático para os peixes alimentados mais vezes ao dia com a dieta contendo 32% de proteína ao final do experimento, sendo a glicogenólise responsável pela manutenção dos níveis de glicose. Os níveis de proteínas plasmáticas foram maiores para os peixes alimentados com maior nível de proteína e menor frequência alimentar. A maior frequência pode melhorar o aproveitamento da ração com menor nível de proteína, direcionando a proteína da dieta para suprir as demandas proteicas e energéticas |