A arquitetura da criação: um estudo de Mínimos, múltiplos, comuns, de João Gilberto Noll

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Neubern, Fabiula [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/91516
Resumo: O presente trabalho de pesquisa tem como objetivo principal estudar os desdobramentos teóricos e críticos da singular composição de Mínimos, múltiplos, comuns (NOLL, 2003). O livro é constituído de 338 microcontos publicados originalmente no jornal Folha de S. Paulo. Para a publicação em livro, os textos foram agrupados em cinco conjuntos, divididos em subconjuntos pelo editor Wagner Carelli. Analisamos a situação da prosa brasileira contemporânea, do mercado editorial nacional e da produção de João Gilberto Noll e propomos formas de entender a estrutura do livro, considerando os aspectos editoriais e autorais. Faz-se também um breve histórico do conto e do microconto, dando ênfase à produção microcontística de Gilberto Noll. As reflexões deste trabalho se amplificam ao estudarmos a lógica organizacional cosmogônica da obra, tendo no mito da criação uma de suas linhas de força. Durante o trabalho, deparamo-nos com três microcontos que não foram inseridos em Mínimos, múltiplos, comuns (NOLL, 2003) e que são aqui analisados, permitindo reflexões a respeito da autoria