Avaliação da qualidade do reparo ósseo em ratas ovariectomizadas, lesionadas e tratadas com Arnica montana fitoterápica e homeopática

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Silva, Edmundo da [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/95995
Resumo: Dados estatísticos nacionais e mundiais demonstram que o número de indivíduos idosos tende a crescer de maneira exponencial nos próximos anos, tornando-se uma população significantemente e proporcionalmente maior que as demais. Entre as doenças mais comuns nesta faixa etária encontra-se a osteoporose, doença que reduz a massa esquelética e deteriora a microarquitetura do osso causando fragilidade e aumentando o risco de fraturas. Este estudo teve como proposta avaliar o efeito da Arnica montana fitoterápica e homeopática no reparo de lesões ósseas, visando uma possível forma de tratamento de fraturas na vigência de osteoporose. Os ensaios experimentais foram realizados em ratas Wistar adultas, divididas em quatro grupos: ovariectomizado tratado com Arnica montana 6CH (OVZ 6CH); ovariectomizado tratado com Arnica montana tintura mãe (OVZ TM); ovariectomizado tratado com placebo (OVZ PL) e animais com falsa cirurgia de ovariectomia e tratado com placebo (Sham PL). Após 45 dias da cirurgia sham ou de ovariectomia, foi realizada uma lesão óssea monocortical na tíbia de todos os animais e iniciados os respectivos tratamentos. Os animais foram eutanasiados após, 6, 12, 18 e 28 dias e as tíbias retiradas para avaliação das suas dimensões e análise do reparo ósseo através de densidade óssea radiográfica, ensaios biomecânicos e microscopia eletrônica de varredura (MEV). Os dados foram submetidos à análise estatística pelos testes de ANOVA e Tukey (p<5%). Demonstraram que o tratamento com arnica 6CH foi melhor que o com arnica TM quanto à resistência e à qualidade da regeneração óssea, enquanto a TM mostrou melhor valor de densidade óptica