Pintura Naïve: características e análises - quatro exemplos em São Paulo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Freitas, Maria Helena Sassi [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/86976
Resumo: Num primeiro momento procura-se buscar as origens do primitivismo na arte moderna como forma de justificar a importância desse movimento para a arte naïve. A partir daí, foi feito uma distinção entre os termos naïf e primitivo e em seguida uma breve biografia de Henri Rousseau, levantando em conta as características de sua obra. Apresenta-se também o surgimento da arte primitiva no Brasil bem como um histórico da Bienal Naïfs de Piracicaba, desde o seu início até a última edição que ocorreu em 2010, pelo importante papel que vem representando no cenário nacional. Porém o foco da pesquisa se centraliza na vida e obra dos artistas selecionados, assim como a análise feita de três obras de cada um. Depois, tendo como base o depoimento de um crítico de arte e um galerista, buscam-se aproximações da arte naïve com o mercado e com a crítica, para em seguida retomar alguns conceitos acerca das análises tendo como base o sistema binário de Wölfflin e a alternância do naturalismo na história da arte. Todos esses elementos ofereceram um embasamento para as aproximações finais com um novo olhar sobre a representatividade da arte naïve