Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2025 |
| Autor(a) principal: |
Rogério, Maria Sylvia Celli [UNESP] |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11449/295863
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Resumo: |
Considerando o contexto da pós-pandemia do COVID-19 e as recentes políticas educacionais que estão impactando as práticas pedagógicas, o foco desta pesquisa está no habitus docente e na percepção de professores acerca do uso das tecnologias digitais em sala de aula. O intuito é averiguar, por meio de entrevistas, como o habitus docente pode interferir na maneira como as Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDICS) são compreendidas e utilizadas com a finalidade de promover inclusão, conhecimento e criticidade, em tempos nos quais as notícias falsas (fake news) são tão frequentes. Para a realização desta pesquisa, foi utilizado o método praxiológico, fundamentado por Pierre Bourdieu e sua equipe. As entrevistas salientaram a trajetória social e escolar de docentes de língua portuguesa de escolas públicas e particulares, buscando identificar o capital cultural, social e econômico de cada um, bem como a herança cultural dos docentes entrevistados para entender como estão incorporadas temáticas relacionadas à tecnologia digital, alfabetização midiática informacional e às fake news no cotidiano daqueles docentes. Os resultados evidenciaram que os professores na faixa etária de 30 a 60 anos, ou seja, aqueles que não cresceram com essas tecnologias plenamente incorporadas ao seu cotidiano, enfrentam desafios para ressignificar suas práticas pedagógicas em relação ao uso das tecnologias digitais, pois demonstraram limitações técnicas e pedagógicas, utilizando as tecnologias de maneira predominantemente tradicional e pouco inovadora. Além disso, o estudo apontou para a necessidade de compreender a influência das tecnologias digitais em uma sociedade cada vez mais globalizada, assim como a importância da equidade no acesso às ferramentas digitais, possibilitando oportunidades iguais para todos os alunos. Ademais, observou-se que o tema das fake news é abordado em sala de aula, porém, predominantemente, sem um planejamento estratégico mais elaborado. Conclui-se, portanto, que a educação para o uso das tecnologias digitais é importante para o desenvolvimento do pensamento crítico dos alunos, bem como para o reconhecimento das fake news que circulam nas redes sociais. |
