Proposta fuzzy para avaliação do desenvolvimento sustentável: um estudo de caso para o Brasil

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Nascimento, Luara Romana de Souza
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/191614
Resumo: O crescimento das nações despertou o interesse das autoridades mundiais para a investigação da capacidade de suporte das reservas do planeta. O conceito de desenvolvimento sustentável é entendido como sendo a capacidade de desenvolvimento da geração atual evitando a escassez dos recursos naturais para as gerações futuras. O presente trabalho desenvolveu dois Índices de Sustentabilidade Fuzzy (ISF1 e ISF2) para a avaliação do desenvolvimento sustentável. Foram utilizados Indicadores de Desenvolvimento Sustentável (IDS-IBGE), conforme estabelecido por Kronemberger & Clevelário Júnior, distribuídos nas dimensões ambiental, social, econômica e institucional. Tais indicadores foram agregados uma rede de Sistemas de Inferência Fuzzy (SIF), semelhante à metodologia SAFE (Sustainability Assessment Fuzzy Evaluation), onde o número de variáveis de entrada diminuem a cada nível, tendo ao final o sistema principal da sustentabilidade composto pelo bem estar ecológico e o bem estar humano. Os índices foram aplicados para a realidade brasileira, conforme dados usados por Kronemberger & Clevelário Júnior (2016) no estudo do Barômetro da Sustentabilidade (BS). Os resultados do ISF1, ISF2 e os obtidos no BS (KRONEMBERGUER & CLEVELÁRIO JÚNIOR, 2016), foram comparados. O ISF2 pode ser considerado o modelo mais rigoroso para medir a sustentabilidade.