Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Campos, Alessandro Torres [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101910
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho foi proceder ao levantamento e caracterização do consumo de energia nas atividades relativas à implantação, condução, processos de fenação e armazenamento, assim como ao balanço energético global de duas forrageiras diferentes, sendo uma gramínea, o coast-cross, e a outra uma leguminosa, a alfafa, inseridas em um Sistema Intensivo de Produção de Leite, localizado na região de Coronel Pacheco, MG. Para o desenvolvimento do estudo, foram utilizados dados coletados pela Embrapa Gado de Leite, em uma média de sete anos, considerando a produção de um hectare para cada cultura, relacionando o consumo dos diversos insumos envolvidos nos processos produtivos e o emprego de máquinas, equipamentos e instalações necessários à condução tecnificada da atividade. Para o levantamento dos diversos fatores componentes da matriz, foram utilizados coeficientes energéticos apresentados por autores especializados. Para ambas culturas utilizadas para estudo, coast-cross e alfafa, a energia direta, relativa aos insumos, teve maior participação que a indireta, sendo os percentuais encontrados de 94,64 e 5,31, respectivamente, para o coast-cross e 93,05 e 6,95, respectivamente, para a alfafa. O principal consumidor de energia indireta, para ambas forrageiras, foi o trator, que aciona todos implementos, seguido pelo equipamento de irrigação. O galpão de feno utilizado em conjunto pelas culturas, apesar do elevado consumo energético desprendido em sua construção, possui uma elevada vida útil, com o armazenamento considerado em 24 horas por dia, o que faz com que sua participação ponderada pela Demanda Específica de Energia seja reduzida drasticamente. O processo de fenação do coast-cross apresentou maior eficiência energética que o da alfafa, com valores de 4,28 para o primeiro e 3,19 para a segunda... |