Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Pavanelli, Caio Augusto Malvestio [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/86680
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Resumo: |
Avaliou-se o efeito da temperatura da água no cultivo de larvas de Macrobrachium amazonicum. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro tratamentos (temperaturas) e quatro repetições. Foram realizados dois experimentos. No primeiro, a temperatura foi avaliada em um amplo espectro (20, 25, 30 e 35°C). No segundo, os tratamentos testados foram 26, 28, 30 e 32°C, definidos de acordo com os melhores resultados obtidos no experimento 1. Cada experimento foi desenvolvido em 16 tanques de larvicultura de 63 L contendo água na salinidade 12 e providos de filtro biológico, aeração e aquecimento controlado por termostatos digitais. A densidade de estocagem foi de 100 e 85 larvas/L nos experimentos 1 e 2, respectivamente. O desenvolvimento larval foi mais lento no cultivo em 20°C, seguido pelos cultivos em 25 e 26°C. Nessas temperaturas, a metamorfose não ocorreu ou foi inexpressiva no tempo de cultivo adotado (17 dias). A temperatura de 35°C apresentou mortalidade total das larvas no 13º dia de cultivo. Conclui-se que a larvicultura de M. amazonicum pode ser realizada em temperaturas que variam de 25 a 32°C. Porém, o cultivo em 30°C apresentou os melhores resultados, maximizando a produção de pós-larvas e minimizando o tempo de cultivo |