Avaliação de uma prancha ortostática para o aluno com paralisia cerebral em situação de atendimento

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Spiller , Marcelo Grandini [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/90845
Resumo: Dentre os recursos de Tecnologia Assistiva existentes para a adequação postural na posição ortostática, para o aluno com paralisia cerebral que não pode experienciar a postura em pé, está a prancha ortostática. Em um ambiente escolar e terapêutico, foram observadas dificuldades, em posicionar alunos com paralisia cerebral quadriplégica espástica, com um modelo tradicional de prancha existente no mercado. Sendo assim, estes alunos não tinham acesso adequado e não eram incluídos às atividades desenvolvidas naquele ambiente, por falta de um mobiliário de posicionamento adequado. Por isso, foi desenvolvida uma prancha ortostática a fim de favorecer a participação dos alunos nas atividades. O objetivo deste trabalho foi avaliar a efetividade de uso de uma prancha ortostática para o aluno com paralisia cerebral, por meio da opinião de profissionais da educação e da saúde. Os participantes foram quatro profissionais da Educação e da Saúde que atendiam alunos com paralisia cerebral. A coleta de dados foi realizada em duas etapas. Na primeira etapa, foi utilizado um instrumento estruturado com os quatro profissionais que realizaram suas atividades com dois alunos com paralisia cerebral, posicionados na prancha. Os resultados indicaram que o uso da prancha favoreceu o desempenho de habilidades motoras, de comunicação e de participação do aluno A1, porém foi imparcial para seu desempenho de interação. Indicaram também que a prancha não favoreceu os desempenhos de habilidades motoras e de interação da aluna A2, e, para seus desempenhos de comunicação e de participação, foi imparcial. Na segunda etapa, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com os participantes. O áudio das entrevistas...