Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Kagawa, Carlos Alexandre [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/98363
|
Resumo: |
Atualmente, o crescente aumento da expectativa de vida no mundo e em países em desenvolvimento, como o Brasil, busca uma intensa demanda por estudos e analises para uma maior definição de políticas publicas visando a melhora na qualidade de vida dos idosos. Este estudo teve como objetivo avaliar a associação da qualidade de vida com a capacidade funcional dos idosos da Estância Turística de Avaré, São Paulo. Foi realizado um estudo transversal com uma amostra de 365 idosos da Estância Turística de Avaré, São Paulo, cadastrados nas Unidades Básicas de Saúde. A capacidade funcional foi avaliada por meio da Escala de Atividades da Vida Diária (AVDs) desenvolvida por Katz (1963) e escala de Atividades Instrumentais da Vida Diária (AIVDs) desenvolvida por Lawnton e Brody (1969). A qualidade de vida foi avaliada através da Escala de Qualidade de Vida de Flanagan (1982). Os dados da Escala de Qualidade de Flanagan foram analisados de acordo com uma análise fatorial com rotação varimax e obtenção dos fatores mais relevantes para a qualidade de vida. As associações entre qualidade de vida e a capacidade funcional foram feitas por meio do teste qui-quadrado. As análises foram feitas utilizando o programa SAS for Windows, v.9.2. adotando-se um nível de significância de 5% ou o p-valor correspondente. A prevalência de incapacidade funcional para as atividades da vida diária foi de 8,4% (n=31) e de atividades instrumentais da vida diária de 10,6% (n=40). Na analise das AVDs e AIVDs foram encontradas associações positivas com a qualidade de vida. A incapacidade funcional dos idosos interferiu diretamente na qualidade de vida e nos seus aspectos como: reunir com os amigos; autoconhecimento (reconhecer suas potencialidades e limitações); saúde; trabalho; participar da comunidade; fazer amigos; e aprendizagem em cursos e palestras. Os resultados encontrados... |