Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Barbosa, Túlio [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105014
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Resumo: |
Partimos da tese que o romantismo germânico influenciou, decisivamente, a reelaboração das ciências humanas, neste caso, estudamos especificamente a ciência geográfica e sua constituição a partir do século XIX. Para isso compreendemos o juízo estético como fundamental para entender o desdobramento do romantismo germânico, já que defendemos que a estética romântica germânica, influenciada por Kant, proporcionou o desenvolvimento da ciência geográfica antecedida pela paisagem. Neste sentido a compreensão da paisagem do século XIX foi precedida pelos ideais românticos e se firmou, naquele momento, enquanto categoria estética-geográfica; assim, posteriormente, possibilitou o desenvolvimento das ciências da natureza e das ciências humanas, o que resultou na Geografia. Um dos primeiros interlocutores entre o romantismo, as ciências humanas e as ciências da natureza foi Humboldt que baseou suas observações também nos elementos estéticos para a natureza, daí a importância em verificarmos a relação estética na Geografia a partir de Kant, Schelling, Fichte, e Goethe para compreendermos as relações conceituais que compõe a paisagem do século XIX e o desenvolvimento da Geografia |