Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Nepomuceno, Mariluce Pascoína [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/96941
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Resumo: |
A presente pesquisa foi realizada com o objetivo de avaliar o efeito da época e do local de semeadura sobre os períodos de interferência das plantas daninhas na cultura do amendoim rasteiro (Arachis hypogaea cv. IAC Runner 886). Nas safras de 2004/05 e de 2005/06, dois experimentos foram instalados em duas épocas diferentes e em duas áreas no município de Jaboticabal (FEPP-UNESP e Luzitânia), ambas com Latossolo Vermelho, porém de textura argilosa e média, respectivamente, totalizando quatro experimentos por safra. Para cada experimento o delineamento experimental foi de blocos ao acaso com os tratamentos constituídos por períodos crescentes de convivência ou de controle das plantas daninhas com as plantas de amendoim, em quatro repetições. As plantas daninhas que se destacaram em Importância Relativa na FEPP 2004/05 foram: Xanthium strumarium, Cenchrus echinatus, Digitaria nuda, Panicum maximum e Alternanthera tenella, enquanto em Luzitânia foram: Cyperus rotundus, Commelina benghalensis, Euphorbia heterophylla, Desmodium tortuosum e Ipomoea triloba; na safra de 2005/06 na FEPP foram: C. echinatus, P. maximum, Amaranthus retroflexus, Indigofera hirsuta, A. tenella, Acanthospermum hispidium e Eleusina indica, enquanto em Luzitânia foram: I. triloba, D. nuda, Hyptis lophanta, Sida ssp e Saccharum spp. Embora a comunidade infestante dos locais de semeadura tenha se diferenciado quanto à composição, densidade e acúmulo de matéria seca, os efeitos da infestação sobre os períodos de interferência obtidos foram próximos, resultando em um Período Anterior a Interferência (PAI) médio de 30 dias após a emergência (DAE) e um Período Total de Prevenção da Interferência (PTPI) médio de 90 DAE... |