Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Lima Junior, Mauri Pedroso de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/190670
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Resumo: |
Dentre as aplicações da madeira, está o setor de painéis, este explora melhorar as propriedades físicas e mecânicas com relação a madeira maciça, diminuindo a variabilidade dessas propriedades, tornando-se um material mais homogêneo. Para o estudo da qualidade destes painéis, são feitos as caracterizações físicas e mecânicas. Com o avanço tecnológico, surgiram novos métodos para caracterização mecânica dos materiais, estes visando técnicas não destrutivas, onde determinam-se as propriedades mecânicas sem a ruptura do material. A Técnica de Excitação por Impulso (TEI), que constitui-se de uma impacto mecânico na extremidade de um corpo de prova, seguido da captação acústica por um sensor localizado em sua outra extremidade, propicia a determinação da frequência natural do material e consequente cálculo do módulo de elasticidade longitudinal dinâmico. O objetivo deste estudo é a caracterização físico-mecânica por meio de técnicas destrutivas e não destrutivas painéis aglomerados produzidos por meio de resíduos de industrias madeireiras, com adição de casca de Eucalyptus ssp. Com os dados obtidos para módulo de elasticidade por meio da TEI, nos quatro traços estudados, concluiu-se que a variação de porcentagem de casca de 0 à 15%, não afetaram na rigidez dos painéis. Os dados obtidos para resistência à tração superficial e força máxima resistente ao arranchamento de parafuso de topo e face, para os quatro traços estudados, não apresentaram diferenças estatísticas com a variação de casca de 0 a 15%. Com os valores encontrados para módulo de elasticidade dinâmico e estático, e por meio de uma análise de regressão, encontrou-se o coeficiente de diferenciação R² = 0,97, sendo superior aos estudos realizados para madeira maciça, demonstrando que o ótimo comportamento homogêneo do material proporcionou pouca variação nas frequências de ressonância. |