Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Machado, Leonildo Aparecido Reis [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/98594
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Resumo: |
A presente pesquisa tem como tema o ethos profissional do assistente social e a sua possibilidade hegemônica. Como objetivo, procurou-se apreender, por meio do percurso sócio-histórico da categoria profissional do Serviço Social, o ethos da perfectibilidade e o ethos da mobilidade e a possibilidade hegemônica do atual modo de ser profissional defendido no Projeto Ético-Político da categoria. Utilizou-se da pesquisa bibliográfica e documental exploratória para o desenvolvimento do estudo, assim como o método dialético para apoderar do objeto. O entendimento do ethos parte da dimensão moral até o desdobramento do modo de ser da perfectibilidade e o ethos da mobilidade. A investigação dos conceitos kantianos de liberdade e de dever, assim como o de Idealismo Absoluto de Hegel, faz-se presentes para o aprofundamento da crítica que Lukács desenvolve sobre o pensamento burguês. A ideologia é examinada como categoria mediadora entre o discurso filosófico dos conceitos supracitados e a dimensão sócio-histórica do Serviço Social brasileiro. Perfazendo a história desta categoria profissional, os três primeiros Códigos de Ética do Assistente Social são interpretados aos moldes do ethos da perfectibilidade devido seus fundamentos conservadores, portanto, como falsidade de consciência. O quarto Código de Ética, de 1986, por expressar o pensamento marxista de cunho mecanicista é caracterizado como ethos da perfectibilidade. No entanto, o percurso sócio-histórico dos assistentes sociais na década de 1980 rompe com o conservadorismo, por meio do pensamento do marxista Gramsci. É justamente na década de 1990 que o Serviço Social constrói o atual Código de Ética que junto com a Lei de regulamentação da profissão e com as Diretrizes Curriculares constituem o Projeto Ético-Político da categoria. Longe de defender o conservadorismo na profissão, este Projeto, construído historicamente... |